domingo, 29 de abril de 2007

TECNOLOGIA ASSISTIVA












Blog criado no curso de pós-graduação em
:


Tecnolologias da Informação e Comunicação na Promoção da Aprendizagem.

Universidade: UFRGS
Período 2006/2007
Disciplina: Tecnologias na Educação Especial
Tema: DEFTEC

Este Blog vem responder as seguintes questões:

1. O que entendemos por acessibilidade?

2. Quais são as leis que asseguram o direito a acessibilidade?

3 .Qual a realidade brasileira em relação as Tecnologias Assistivas?

Outras quetões estão relacionadas de acordo com o texto postado.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

ACESSIBILIDADE - UM DIREITO "MUITO ESPECIAL"

Entendemos por acessibilidade a adapatação de locais, produtos, serviços e informações a pessoas com necessidades especias permitindo o acesso de todos ao maior número de serviços possíveis, independente de suas capacidade físicas, motoras ou intelectuais, removendo assim, qualquer tipo de barreira.
Sabemos que o acesso de todos a uma vida independente e a inclusão ainda é um grande desafio e requer a vontade de toda a sociedade. Leis para amparar este acesso é o que não falta.
A tecnologia e a ciência também já evoluíram, e muito, neste sentido mas é necessário ainda, que todos tenham o acesso, principalmente ao que a tenologia oferece.
Outra questão bastante importante: de nada adianta existir uma grande gama de leis sobre acessibilidade se esta não é conhecida, ou mesmo ignoradas, por aqueles que deveriam se beneficiar dela para tornar sua vida mais acessível a qualquer tarefa do dia-a- dia. Desta forma, é fácil ignorá-la.
Todos os serviços que dão acesso a pessoas com necessidades especiais não devem ser vistos como simplesmente um consolo ou conforto, deve ser encarado como uma forma de incluir e dar maior independência a quem dela necessita.
Margarete Klassen

NORMAS BRASILEIRAS DE ACESSIBILIDADE


Podemos encontrar o conteúdo destas normas no site www.presidencia.gov.br/sedh/corde

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Conhecendo...

Qual a relação entre Tecnologias Assisitivas e educação?
Como é a realidade brasileira em se tratando de Tecnologias Assistivas?

Tecnologias Assistivas

A TA deve ser entendida como um auxílio - recursos e serviços – “que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência ou pelo envelhecimento.”
Seu objetivo é proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. Pode variar de um par de óculos ou uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado.
O serviço de TA auxiliará, a partir da avaliação do usuário, na seleção ou confecção do recurso apropriado, na elaboração de estratégias para um bom desempenho funcional e na aplicação e ensino de utilização do recurso, em prática contextualizada, na tarefa pretendida.
Os serviços de TA comumente envolvem profissionais de áreas como a: terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia, educação, psicologia, enfermagem, medicina, engenharia, arquitetura, design e técnicos de muitas outras especialidades.
Não há uma classificação única e definitiva para as TAs, podendo-se incluir auxílios para a vida diária e/ou prática - tais como talheres modificados, suportes para utensílios domésticos (alimentação), roupas de manuseio facilitado, recursos para transferência, barras de apoio -;

passando por órteses e próteses; mobiliário e adaptações;
a adaptações de hardware e softwares; em áreas de necessidade pessoal como comunicação, mobilidade, transporte, educação, trabalho, lazer e outras.



A TA é entendida como o recurso do usuário, da pessoa com deficiência e atende sua necessidade pessoal de desempenhar funções do cotidiano de forma mais independente. Todo projeto para prescrição e utilização de um recurso TA implica no envolvimento direto de seu usuário, do conhecimento de seu contexto e deve, portanto, valorizar suas intenções funcionais, bem como suas competências atuais, que serão "ampliadas" pela utilização do recurso proposto. Também o contexto, meio onde a pessoa com deficiência está ou deseja estar inserida, pode necessitar adequações no sentido de promover acessibilidade e possibilidades de seu desempenho autônomo em tarefas por ele exigidas.
Cabe salientar que apenas alguns centros universitários em nosso país estão dando os primeiros passos neste tema da TA e que a formação de nossos profissionais brasileiros, que poderiam estar envolvidos com a temática da TA, ainda é muito pequena, não sendo este um assunto obrigatório nas graduações da saúde, reabilitação, educação e nem mesmo das engenharias.
Constata-se que ainda existe um desconhecimento das várias áreas de atuação profissional, que poderiam estar envolvidas em pesquisas e práticas de TA e sabemos que os cidadãos brasileiros com deficiência não conhecem seus direitos de acesso à TA, conforme consta em nossa legislação; e mesmo que os serviços públicos não estão organizados no sentido da promoção de vida independente e inclusão.
Quando acontecer, de fato, a inclusão dos nossos "pacientes" e "alunos com deficiência", sujeitos então de seu próprio desenvolvimento e atores no seu processo de reabilitação e educação, seremos obrigados a rever nossos conceitos e nossas ações.
A cartilha: "O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular", editada com o apoio de Ministério da Educação, através da SEESP, caracteriza o atendimento educacional especializado como "aquilo que é necessariamente diferente do ensino escolar para melhor atender às especificidades dos alunos com deficiência. Isto inclui, principalmente, instrumentos necessários à eliminação de barreiras que as pessoas com deficiência têm para relacionar-se com o ambiente externo. Por exemplo: o ensino da língua brasileira de sinais (LIBRAS), do código braile, uso de recursos de informática e outras ferramentas tecnológicas, além de linguagens que precisam estar disponíveis nas escolas comuns para que elas possam atender com qualidade aos alunos com deficiência".
Percebemos, então, que o tema da TA transcende à atuação restrita da Saúde / Reabilitação, inserindo-se apropriadamente no campo da educação. Nela, esta temática deve ser área do conhecimento e da prática da educação especial, pois favorecedora da inclusão escolar, tem a cumprir um papel de extrema importância.
Todos os recursos de TA produzidos, importados e comercializados em nosso país ainda estão vinculado à temática, quase que exclusiva, da reabilitação e são divulgados em feiras que acontecem paralelamente a eventos desta área do conhecimento. Muitos dos que atualmente trabalham, tanto na reabilitação, como no desenvolvimento destes recursos, desconhecem o conceito e a prática da TA. Para os próprios profissionais há a confusão ou não distinção do que seja tecnologia de reabilitação e tecnologia assistiva.
No Brasil encontramos comercializados recursos de alta qualidade no que diz respeito a órteses, próteses, cadeiras de rodas, acessórios de adequação postural, informática e demais recursos para cegos, comunicação aumentativa e alternativa e recursos de informática para deficientes físicos, recursos para surdos, entre outros. No entanto, este grupo de profissionais ainda não se organizou como parte de uma única rede. Podemos também afirmar que são poucos os cidadãos brasileiros com deficiência que usufruem a TA em alguma de suas modalidades.
É importante ressaltar que as decisões sobre os recursos de acessibilidade que serão utilizados com os alunos, têm que partir de um estudo pormenorizado e individual, com cada aluno. Deve começar com uma análise detalhada e escuta aprofundada de suas necessidades, para, a partir daí, ir optando pelos recursos que melhor respondem a essas necessidades. Em alguns casos, é necessária também a escuta de diferentes profissionais, como terapeutas ocupacionais ou fisioterapeutas, ou outros, antes da decisão sobre a melhor adaptação.

Simone.

domingo, 22 de abril de 2007

SOFTWARES EDUCATIVOS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

Neste endereço: http://www.acessibilidade.net/at/kit2004/comunicacao.htm#cobshell
Poderemos conhecer o CD-ROM – KIT NECESSIDADES ESPECIAIS que possui 33 programas desenvolvidos para Pessoas com Necessidades Educativas Especiais em contextos educativos. Os programas foram desenvolvidos pelo Centro de Engenharia de Reabilitação em Tecnologias de Informação e Comunicação – CERTIC – da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - UTAD de Portugal. Os aplicativos são gratuitos e a maioria está disponível na Internet. Os programas estão desenvolvidos em três categorias que são:
- Softwares Educativos
- Acesso ao Computador
- Comunicação
Para cada programa há uma descrição da sua funcionalidade, o endereço na Internet dos autores e proprietários, o idioma, algumas ilustrações, e sugestões de utilização e instalação.
A reprodução do CD está condicionada a autorização do CERTIC/UTAD. Poderá ser autorizada a reprodução para a utilização de pessoas com deficiência, fins educativos, espaços públicos de acesso à Internet ou outros, não-lucrativos. Outro tipo de utilização deverá ser solicitada aos autores dos programas.
Para se ter o acesso ao programa, pode-se fazer o download a partir da Internet de forma a obter as versões mais recentes da aplicação. Existe uma versão deste documento na internet no endereço www.acessibilidade.net
Os softwares são muito interessantes, vale a pena conhecer.
Sonia/RS

TECNOLOGIAS ASSISTIVA E ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO COMPUTADOR

Ao ler o questionamento da colega Simone sobre ferramentas, instrumentos ou equipamentos possíveis de serem utilizados em nossos laboratórios de informática para trabalhar com pessoas com necessidades especiais, fiquei a refletir sobre essa questão. Sabemos que para trabalharmos na perspectiva da inclusão, reconhecendo e respeitando as diferenças, não basta somente facilitar ou permitir o acesso. Além de oportunizar recursos para facilitar ou permitir o acesso, é necessário, também, que estes recursos possibilitem formas de interação e de realização de ações, sendo aliados na construção da aprendizagem. O acesso ao computador adaptado com teclados e mouses alternativos, softwares especiais, por exemplo, são fundamentais, para que haja um relacionamento com o ambiente tecnológico de aprendizagem. Existem adaptações de acesso ao computador que foram criadas para pessoas que necessitam dessas modificações. Essas adaptações são:

  • MÁSCARA DE TECLADO OU COLMÉIA DE ACRÍLICO → É uma placa de plástico ou de acrílico transparente onde são feitos furos do tamanho das teclas e que quando fixada a certa distância acima do teclado evita que a pessoa que apresenta movimentos involuntários aperte todas as teclas ao mesmo tempo.
  • TECLADOS ALTERNATIVOS → Os teclados alternativos podem ser reduzidos ou ampliados. O teclado expandido possui letras maiores, em alto contraste e com menor número de informações na prancha. O teclado reduzido é utilizado quando a pessoa tem boa coordenação, mas pequena amplitude de movimento.
  • TECLADO SENSÍVEL → O teclado sensível é uma prancha que pode ser programada em zonas de tamanhos variáveis. Funciona associado a um programa que realiza a programação do número de informações, local de pressão e que pode estar ou não associado a um sintetizador de voz.
  • MOUSE ADAPTADO → o usuário não precisa movimentar o mouse, basta tocar botões fixos. Existem vários modelos: mouse com 5 botões, cada um deles faz o cursor andar para uma direção e o último é o do click ou double click; mouse cujo movimento do cursor acontece através de rolos; mouse em formato de caneta, entre outros.
  • TELA SENSÍVEL AO TOQUE → É um tipo de tela sensível à pressão, onde o usuário com o dedo na tela comanda o cursor do mouse.
    Fontes:http://www.comunicacaoalternativa.com.br/adcaa/comput/computador.asp

Sonia/RS

sábado, 21 de abril de 2007

ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS

POPULAÇÃO BRASILEIRA COM ALGUM TIPO DE NECESSIDADE ESPECIAL (Fonte: IBGE/2003)

NECESSIDADE ESPECIAL

MENTAL2.8482.684

FÍSICA
- Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia955.287

- Falta de membro ou de parte dele. → 466.936.

TOTAL 1.422.23

MOTORA

- Incapaz de caminhar ou subir escada588.201
- Grande dificuldade permanente de caminhar ou subir escada. → 1.799.917
- Alguma dificuldade permanente de caminhar ou subir escada. → 5.491.482

TOTAL → 7.879.600

AUDITIVA

- Incapaz de ouvir → 176.067
- Grande dificuldade permanente de ouvir → 860.889

- Alguma dificuldade permanente de ouvir → 4.713.854

TOTAL → 5.750.810

VISUAL
- Incapaz de enxergar → 159.824
- Grande dificuldade permanente de enxergar → 2.398.472

- Alguma dificuldade permanente de enxergar → 14.015.641

TOTAL → 16.573.937

Frente à estes dados, fica a reflexão sobre: Qual é o papel das Tecnologias da Informação e da Comunicação no apoio às Pessoas com Necessidades Educativas Especiais?

Sonia Souza/RS

quarta-feira, 4 de abril de 2007

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Tecnologias assistivas são recursos e serviços que visam facilitar o desenvolvimento de atividades da vida diária das pessoas com deficiência.

Objetivos:

  • Proporcionar à pessoa com deficiência uma vida independente, com inclusão e qualidade de vida.
  • Promoção da ampliação de uma habilidade funcional deficitária.
  • Promoção da realização da função desejada e que se encontra impedida por circinstância de deficiência ou envelhecimento.
  • Aumentar capacidades funcionais e, assim, promover a autonomia e a independência de quem as utiliza.
  • Ampliação de sua comunicação na integração com família, amigos e sociedade.
  • Promoção de sua mobilidade e controle de seu ambiente.

Instrumentos são aqueles que requerem habilidades específicas do usuário para serem utilizados, por exemplo, uma cadeira de rodas, que precisa ser conduzida pelo usuário.


Equipamentos são os dispositivos que não dependem de habilidades específicas do usuário, por exemplo, óculos, sistema de assento,aparelhos auditivos, lupas.



QUESTÃO:

Como multiplicadoras do NTE, quais as ferramentas, intrumentos ou equipamentos poderíamos utilizar, em nossos labotórios de informática, para trabalhar com pessoas com necessidades especiais?

O uso da tecnologia no processo de inclusão escolar

  • Ao longo da história, a tecnologia vem sendo utilizada para facilitar a vida dos homens. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia é a diferença entre o “poder” e o “não poder” realizar ações.
  • Adaptações ambientais como: rampas, barras nos corredores, banheiros e sala de aula, tipo de piso, sinalização dos ambientes, iluminação e posicionamento da criança dentro da sala de aula considerando sua possibilidade visual.
  • Adaptação postural da criança na classe com a adequação da sua cadeira de rodas ou carteira escolar e adequações posturais nas atividades das aulas complementares ou de lazer.
  • O processo de ensino-aprendizagem com a confecção ou indicação de recursos como: planos inclinados, antiderrapantes, lápis adaptados, órteses, pautas ampliadas, cadernos quadriculados, letras emborrachadas, textos ampliados, máquina de escrever ou computador.
  • O recurso alternativo para a comunicação oral com a utilização de pranchas de comunicação ou comunicadores.
  • A independência nas atividades de vida diária e de vida prática com adaptações simples como argolas para auxiliar a abertura da merendeira ou mochila, ou copos e talheres adaptados para o lanche.
  • Inclusão nas Escolas
    Esta prática está relacionada no reconhecimento e aceitação por parte da comunidade escolar. Para que haja o respeito às diferenças é necessário que se oportunize recursos necessários para sua aprendizagem. Isso pode ocorrer de maneira simples, como por exemplo: uma escrita com letras grandes, soltas, a adaptação no tamanho das letras das provas, e inclusive adaptações em computadores.

    Recursos de acessibilidade ao computador

    Conjunto de hardware e software especialmente idealizado para tornar o computador acessível, no sentido de que possa ser utilizado por pessoas com privações sensoriais e motoras.
    São exemplos de equipamentos de entrada os teclados modificados, os teclados virtuais com varredura, mouses especiais e acionadores diversos, softwares de reconhecimento de voz, escâner, ponteiras de cabeça por luz entre outros.
    Como equipamentos de saída podemos citar a síntese de voz, monitores especiais, os softwares leitores de texto (OCR), impressoras braile e o linha braile.


Teclado programável IntelliKeys e acionador de piscar.


Impressão em braile, órtese para digitação, acionador de pressão.

Cientista brasileiro cria o primeiro mouse ocular do mercado.

Imagem: simulação do funcionamento do mouse ocularUma tecnologia revolucionária está prestes a ganhar o mercado: o Mouse Ocular. Trata-se de um aparelho que possibilita aos deficientes físicos com tetraplegia o acesso irrestrito ao uso de computadores. Funciona assim: rastreadores eletrônicos fixados ao rosto do usuário capturam e codificam digitalmente os movimentos do globo ocular, convertendo-os em sinais elétricos que são enviados ao PC por um software para executar cada função. Foto: menina testando o mouse ocularUma piscada mais forte, por exemplo, é “entendida” pelo sistema como o acionamento do botão esquerdo do mouse tradicional. E o que é melhor de tudo é que isso foi desenvolvida por uma empresa brasileira.

Órteses e próteses
Próteses são peças artificiais que substituem partes ausentes do corpo. Órteses são colocadas junto a um segmento corpo, garantindo-lhe um melhor posicionamento, estabilização e/ou função. São normalmente confeccionadas sob medida e servem no auxílio de mobilidade, de funções manuais (escrita, digitação, utilização de talheres, manejo de objetos para higiene pessoal), correção postural, entre outros.


Próteses de membros superiores e órtese funcional favorecendo escrita.

Auxílios para cegos ou para pessoas com visão sub-normal


Equipamentos que visam a independência das pessoas com deficiência visual na realização de tarefas como: consultar o relógio, usar calculadora, verificar a temperatura do corpo, identificar se as luzes estão acesas ou apagadas, cozinhar, identificar cores e peças do vestuário, verificar pressão arterial, identificar chamadas telefônicas, escrever, ter mobilidade independente etc. Inclui também auxílios ópticos, lentes, lupas e telelupas; os softwares leitores de tela, leitores de texto, ampliadores de tela; os hardwares como as impressoras braile, lupas eletrônicas, linha braile - dispositivo saída de computador com agulhas táteis, agendas eletrônicas.


Termômetro falado, relógio falado e em braile, teclado falado.




Estabilizador de punho e abdutor de polegar (Foto: Programa InfoEsp)

Leitores de tela

Leitor de tela é um software usado para obter resposta do computador por meio sonoro, usado principalmente por deficientes visuais.
A forma em que um usuário com visão perfeita e o deficiente visual utilizam os computadores, está em que ambos obtêm respostas as informações enviadas a máquina: o vidente identifica na tela do monitor e o deficiente visual ouve por meio das caixas de som ou do fone de ouvido.
Para que ambos possam interagir de forma efetiva, basta que o vidente indique a realização das tarefas através do teclado, e que o deficiente visual saiba como substituir o uso do mouse pelo teclado.
Portanto, um deficiente visual que conheça bem o teclado poderá, com o uso de um leitor de tela, participar de cursos de informática como videntes.
Do professor se requer o conhecimento do funcionamento do software leitor de tela.








Lei sobte Tecnologia Assistiva:
Decreto lei 5296


Filmes
Veja sujestões no link da UNISC.


Roselene Pan

Margarete coloca que: podemos encontrar informações e conhecimentos diversos sobre tecnologias assistivas no site http://www.assistiva.org.br/


Componentes do grupo 6 - PROA 07

Margareth, Roselene, Simone, Sonia, Thais (mediadora)